Coluna publicada na edição impressa de 01-04-13
GREVE
A decisão tomada durante assembleia dos servidores na última
quarta-feira, de suspender a paralisação para voltar a negociar a forma
de pagamento do reajuste com a Prefeitura, foi uma medida acertada. As
duas partes precisam conversar e tentar entrar em acordo, o quanto
antes, para evitar que a população sofra os transtornos por que tem
passado nos últimos dias.
TRANSTORNOS
Com as creches fechadas, muitas mães que trabalham fora não têm onde
deixar os filhos, sem contar a falta de atendimentos na área de saúde,
como distribuição de remédios nas Unidades Básicas de Saúde e falta de
transporte de doentes pelas ambulâncias. Muitas reclamações sobre
problemas, nesse sentido, chegaram à Redação da Gazeta na última semana.
Os professores e GCMs não devem mesmo aderir a essa greve.
INSEGURANÇA
Quem frequenta cursos no período noturno no Centro da cidade,
principalmente nas proximidadedes das ruas Barão de Cascalho e Cunha
Bastos, está reclamando da falta de segurança. Depois das 21h30, os
alunos que precisam utilizar os ônibus no terminal rodoviário se sentem
inseguros durante o percurso. Segundo uma leitora, que estuda numa
dessas escolas, o problema é sério, pois os transtornos são muitos.
INSEGURANÇA II
De acordo com ela, existem muitas pessoas “fazendo programa” naquela
baixada. Alguns jovens ficam nas proximidades e correm atrás de quem
passa pelo local, principalmente mulheres, que sofrem insultos. A razão
da indignação é que raramente viaturas são vistas à noite naquela
região, preocupando não só os alunos, como seus pais, que sabem do
problema que os filhos enfrentam para tentar ampliar seus estudos. As
autoridades policiais precisam tomar providências.
OVOS DE PÁSCOA
A Páscoa foi ontem, mas o fato de a Prefeitura deixar de entregar os
ovos de chocolate aos alunos das escolas públicas de Limeira neste ano
foi triste. Muitas crianças são oriundas de famílias de baixa renda, que
não têm condições de comprar essa guloseima, e esperam pela
distribuição que é feita pelo poder público. Acho que o governo atual
poderia ter feito um esforço para não deixar que esssa tradição fosse
quebrada neste ano, apesar das dificuldades financeiras. Algumas escolas
compraram barras de chocolate e fizeram os ovos, por conta própria,
para não deixar os pequenos sem nada.
José Antonio Encinas
segunda-feira, 1 de abril de 2013
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