Coluna publicada na edição impressa de 04.05.15
1º DE MAIO
A festa realizada pela Prefeitura no Horto para comemorar o Dia do
Trabalhador recebeu muitos elogios das pessoas que foram ao local. A
participação do Sesc nas atividades foi fundamental para o sucesso, como aliás,
já havia ocorrido no ano passado. Os grupos musicais, bem como as atividades
para as crianças agradaram a todos, que puderam passar o dia num ambiente
agradável e com muita alegria.
QUALIDADE
Isso mostra que a equipe da secretária de Cultura, Gláucia Bilatto, tem se
esforçado muito para levar eventos de qualidade para a população. Parabéns a
todos os que participaram da organização e não mediram esforços para oferecer entretenimento
gratuito aos limeirenses.
GREVES
As greves dos professores em São Paulo e no Paraná mostram que a falta de
diálogo e abertura de negociações por parte dos governos causa transtornos para
todos os envolvidos mas, principalmente, para os alunos, que ficam sem aulas.
Além disso, a violência com que foram tratados os professores de Curitiba
impressionou. Um cinegrafista da TV Bandeirantes foi atacado por um pitbull e teve
ferimentos graves, que poderiam levá-lo a morte.
DESVALORIZAÇÃO
Todos sabemos que a situação financeira do País e, por consequência dos
estados, não é nada boa. Mas os governantes deveriam dar mais valor aos professores.
Em São Paulo, o PSDB governa há muito tempo e impossível encontrar um professor
que tenha algum elogio para com seus “patrões”. Muito pelo contrário, as
críticas são enormes.
QUALIDADE
A valorização desta classe trabalhadora levaria a um ensino de melhor
qualidade. Países que investiram em educação deram um salto gigantesco e,
muitos, são potências mundiais. Um exemplo disso foi a Coreia do Sul, que até
1960 era muito pobre, mas após investir na educação básica, e depois para o
segundo e terceiro graus, mudou a sua história e o seu crescimento econômico é
assustador. Os professores sul-coreanos recebem altos salários e há
investimentos e valorização de seus meios de trabalhos. Ser professor naquele
país é ter uma carreira de prestígio. Já no Brasil, deixou de ser faz tempo.
José Antonio Encinas
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