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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Enfoque - 28-10-13

Coluna publicada na edição impressa de 28-10-13
 
PRÊMIO GAZETA
Foi muito bom participar da solenidade de entrega do 23º Prêmio Gazeta de Literatura, na última terça-feira, no Teatro Vitória. Pude sentir de perto a emoção dos estudantes que se destacaram com suas redações, entre as centenas selecionadas pelas escolas. Muitos não escondiam as lágrimas ao receber a medalha, o troféu e o diploma, num sentimento de dever cumprido.
 
INCENTIVO
Além disso, esses jovens, seus pais e professores, têm certeza de que todos eles estão trilhando o caminho certo, para ter um futuro promissor na área que escolherem para estudar e se aprofundar posteriormente. Essa distinção que receberam também serve como incentivo para continuar se esforçando, pois desta forma, vão se lembrar que sempre vale a pena ser bom aluno.
 
IML
Alguns colegas de redação já trataram desse assunto em suas colunas aqui na Gazeta nos últimos dias, mas é importante ressaltar que Limeira precisa, urgentemente, de um médico legista exclusivo que atenda ao nosso Município e, no máximo, uma ou outra cidade vizinha. Ficar na dependência de um profissional que é responsável por toda uma região, é inadmissível. 
 
ABSURDO
Mais uma vez a família de uma vítima da violência, a comerciária que foi assassinada em seu local de trabalho na última semana, teve que aguardar 13 horas pela liberação do corpo para iniciar o velório. Não bastasse a dor da perda, ainda tiveram que passar por mais esse transtorno. Um absurdo que acontece e vai persistir se as autoridades continuarem empurrando esse problema com a barriga. 
 
DEMORA
O IML explicou para a reportagem da Gazeta a demora nesse caso da comerciária. Foi declarado que uma lei que regulamenta as intervenções necroscópicas prevista no Código de Processo Penal proíbe a realização de autópsia durante a noite. Só que esse não foi o primeiro caso de reclamação de alguma família sobre a demora na realização da necropsia. Foram várias nos últimos anos. Segundo o IML, quatro profissionais trabalham no órgão e respondem à região de Campinas. Acho que o número é pequeno para uma região tão grande e importante do estado como essa.
 
José Antonio Encinas

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