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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Coluna publicada na edição impressa de 05-09-11

“SAIDINHA”
Nesta semana, em que a maioria dos trabalhadores recebe o salário, é importante ficar atento para não ser mais uma das vítimas da “saidinha bancária”. Apesar da redução no número de casos, eles ainda acontecem, como na semana passada, quando um homem sacou R$ 15 mil de uma agência e foi assaltado por dois ladrões que ocupavam uma motocicleta.

“SAIDINHA” II
Para reduzir ainda mais a quantidade desses crimes, a Polícia Militar, em conjunto com a Guarda Municipal, já realiza a campanha Saque Seguro, com distribuição de folhetos aos clientes nas agências, com orientações básicas para prevenção dos assaltos. Uma delas é evitar conversar com estranhos na fila, dentro ou fora do banco.

“SAIDINHA” III
Outra dica importante: se tiver dificuldade em operar o caixa eletrônico, peça ajuda ao funcionário da agência, que esteja devidamente identificado. Além disso, evite contar dinheiro em público e evite ainda sacar grandes quantias. Se for necessário, faça o saque em local reservado.

CADEIRINHA
Na última semana fez um ano que passou a vigorar a lei da cadeirinha, que obrigou os pais a não trafegar com os filhos sem esse equipamento de segurança. Mas a estatística da Polícia Rodoviária mostrou que ainda existem muitas pessoas que não se aperceberam da importância dessa lei e continuam dirigindo com os filhos desprotegidos.

CADEIRINHA II
O pior é que nos últimos 12 meses o número de crianças feridas em acidentes aumentou 78% em relação ao mesmo período entre 2009 e 2010, sendo inclusive uma fatal. É inadmissível que existam alguns pais que não se preocupem com essa medida de segurança, importantíssima para seus filhos. E olha que a multa é por infração gravíssima; são contabilizados sete pontos na CNH e mais R$ 191,54 no bolso.

CADEIRINHA III
Mas acho que o valor da multa é o de menos. O problema mesmo é colocar em risco a vida das crianças, por falta da cadeirinha. Imagine se ocorrer um acidente, e o filho ficar com sequelas. Como vai se sentir esse pai ou mãe, após um incidente desse tipo com seu próprio filho? É bom nem pensar.

José Antonio Encinas

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