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terça-feira, 8 de março de 2011

Coluna publicada na edição impressa do dia 06-03-11

CADÊ AS LIXEIRAS?
Uma leitora da coluna enviou e-mail solicitando das autoridades a instalação de mais lixeiras na cidade, principalmente na praça da igreja São Benedito. Segundo ela, as lixeiras foram queimadas há dois anos e até hoje não foram substituídas. A leitora alegou que já buscou auxílio na Secretaria do Meio Ambiente, onde pediram para que ela entrasse em contato com a Secretaria de Obras. Lá foi informada que o funcionário responsável está em férias, e nada foi feito.

VANDALISMO
Todos sabemos que as lixeiras são alvos constantes dos vândalos, mas a Prefeitura precisa, urgentemente, instalar novos recipientes para que a população possa jogar o lixo. É cada vez menor a quantidade de lixeiras pela cidade. Com isso, as pessoas se “acostumam” a jogar produtos descartáveis ao chão, o que é totalmente errado.

TRÂNSITO
Na última semana abordei a falta de colaboração de muitos motoristas de Limeira que insistem em trafegar no meio da rua, impossibilitando um melhor fluxo do trânsito. O leitor Leandro Salvagnane Correia entrou em contato com a coluna e citou algumas ruas onde isso é mais frequente.

EXEMPLOS
Isso acontece na rua Tiradentes (trecho acima da praça do Museu até o fim, no shopping, onde nem mesmo os condutores dos carros que vão entrar no centro de compras sabem ficar só na faixa da direita); Barão de Cascalho (trecho que se inicia já na saída do pontilhão da Boa Vista) e Av. Campinas (ambos os sentidos), onde há marcação de linha tracejada no chão dividindo duas faixas e os motoristas simplesmente ignoram.

MAIS UM EXEMPLO
Até na entrada do novo Covabra, pela rua Presidente Prudente, mesmo com o solo demarcado com aqueles “olhos de gato” sinalizando que quem vai entrar no mercado deve ficar à esquerda, há motorista que deixa para reduzir e fazer a curva no último segundo, atrapalhando o fluxo dos carros que estão subindo a Presidente Prudente, principalmente os que vão adentrar a rua João Guilherme.

CULPA
De acordo com o leitor, o problema do trânsito tem sua parcela de culpa em todos os setores que o influenciam: administração (engenharia de tráfego), fiscalização, motoristas, motociclistas e pedestres, mas o único que pode unilateralmente agir para a melhoria na situação é a fiscalização.

FISCALIZAÇÃO
E todos sabemos que os fiscais de trânsito sumiram, não se vê mais uma multa em quem estaciona em frente de garagens, motos nas vagas de carros e vice-versa e em carros que param em avenidas movimentadas para pegar ou deixar passageiros. Só temos cobrança de área azul e radares, o que dá um retorno financeiro imediato. Laranjinhas para orientar e ajudar os motoristas a serem mais cidadãos, não há mais.

José Antonio Encinas

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