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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Coluna publicada na edição impressa de 30-01-12

EXPLICAÇÕES

O prefeito afastado Silvio Félix não conseguiu explicar muita coisa durante depoimento na Comissão Processante, apesar de ter sido sabatinado pelo vereador petista Ronei Martins. Ele deixou de responder muitas das indagações feitas. Mas passados dois dias, começou a procurar a imprensa para dar novas explicações.

RACHADURAS
As rachaduras num trecho da Marginal Oeste, inaugurada menos de dois anos, que causaram sua interdição na semana passada, mostram que a obra tem algum problema. Ou foi usado material de baixa qualidade antes da pavimentação, ou a parte estrutural não foi bem feita.

REPAROS
A Prefeitura deve cobrar da empresa responsável, que recebeu muito bem pelo serviço (quase R$ 4 milhões), pelos reparos. Enquanto isso, quem acaba ficando prejudicado são os motoristas que trafegam por aquele trecho, tendo que buscar rotas alternativas no difícil trânsito limeirense.

CARNAVAL
Mesmo com as rachaduras nas proximidades do Viaduto Antonio Feres, o Carnaval de Limeira vai ser realizado naquele local. De acordo com a Prefeitura, o trecho pode ser usado para pedestres, o que não vai interferir nos desfiles carnavalescos do próximo mês. O acesso, porém, poderá ser feito pela Ponte Preta.

DENÚNCIA
No último sábado, a Gazeta trouxe matéria da jornalista Érica Samara, que esteve na reunião do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg), mostrando a importância da denúncia para o registro de flagrantes nos meios policiais. Nada menos do que 80% das prisões em flagrante em 2011 foram resultados de telefonemas de pessoas que sabiam que uma prática criminosa estava ocorrendo, e resolveram avisar.

DENÚNCIA II
As pessoas que têm essa coragem ajudam a polícia a colocar atrás das grades traficantes, ladrões e outros bandidos. Caso exista o receio, o que não deveria ocorrer, a denúncia pode ser feita de um telefone público. Para acionar a PM o telefone é 190, e a Guarda Civil Municipal pode ser avisada pelo 153.

INVESTIGAÇÃO
Os casos que demandam mais tempo e investigações podem ser direcionados para a Polícia Civil, pelo 197. Outras opções gratuitas são os telefones 0800-111544, da Dise (entorpecentes) e 0800-7770706, da DIG (investigações gerais). O importante é que as pessoas continuem colaborando com informações para as forças policiais.

José Antonio Encinas

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