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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Enfoque - 05-01-15

Coluna publicada na edição impressa de 05-01-15
 
CHUVAS
As chuvas de verão que vêm caindo na cidade, nas últimas semanas, mostram que Limeira ainda tem muitos problemas de alagamentos. Por mais que obras de contenção tenham sido construídas nos últimos anos, quando a tempestade é forte não tem jeito: os pontos críticos ficam alagados  e muitas casas, construídas próximo a córregos, acabam inundadas. 
 
PLANEJAMENTO
Em Limeira, como em muitas outras cidades, muitos governantes não faziam um planejamento correto sobre as construções de casas populares e muitos bairros foram aprovados, mesmo localizados em áreas próximas a córregos, o que causa transtornos para muita gente até hoje. Isso não ocorreria atualmente se prefeitos anteriores não tivessem aprovado loteamentos com esse tipo de problema em nossa cidade.
 
PISCINÃO
As obras do piscinão que estão sendo feitas na antiga pista de atletismo do Tiro de Guerra prometem, quando concluídas, acabar com as inundações na área central de Limeira. Se isso realmente ocorrer será ótimo, pois é um problema crônico que atrapalha, e muito, comerciantes e pessoas que residem na área mas baixa, nas margens do ribeirão Tatu. 
 
INFRAESTRUTURA
Isso é um ponto positivo para o atual governo, que está dando sequência nesse projeto, iniciado na administração do ex-prefeito Silvio Félix. Antigamente muitos prefeitos não gostavam de fazer obras de infraestrutura, pois diziam que aquelas que ficam embaixo da terra não davam votos. 
 
NECESSIDADE
Besteira, pois os limeirenses mais “experientes” se lembram que a Rua Tiradentes, quando chovia, se transformava num verdadeiro rio. Isso acabou depois das galerias feitas na década de 90, durante a administração de Jurandyr Paixão. Foi uma obra que causou muitos transtornos na época, principalmente no trânsito, mas que se mostrou extremamente necessária. Tomara que isso também ocorra quando for concluído o piscinão, e que os alagamentos na área central também sejam lembrados como “coisa do passado”.

José Antonio Encinas

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