Pages

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Enfoque - 21-07-14

Coluna publicada na edição impressa de 21-07-14

ILUMINAÇÃO
A iluminação pública de Limeira está cada vez mais escura. As reclamações na redação da Gazeta e nas emissoras de rádio da cidade crescem diariamente. A Elektro, concessionária responsável, não está mais dando a mesma atenção que dava antes para esse tipo de reclamação. Em anos anteriores, era muito difícil um poste passar mais de uma semana com a luz apagada.

DEMORA
Agora, esse problema chega a durar mais de um mês, como é o caso de uma lâmpada queimada na Rua Barão de Campinas, na esquina com a Rua Senador Vergueiro. Desde o final de maio aquele trecho da rua está escuro. Todos sabem que o Município já era para ter assumido esse serviço, o que ainda não ocorreu por conta de uma liminar obtida na Justiça.

RECLAMAÇÕES
Enquanto isso, parece que nos últimos meses a empresa tem diminuído as equipes de manutenção, pois as reclamações só aumentam. O vereador Jorge de Freitas já fez dois levantamentos e verificou que a quantidade de postes com as lâmpadas apagadas é enorme na cidade. Tudo foi passado para a concessionária, que precisa intensificar esse trabalho para não deixar a população cada vez mais insegura, com medo de assaltos.

ASFALTO
A Prefeitura vem recapeando algumas ruas em Limeira nas últimas semanas. Não entendo nada de asfalto, mas dá para perceber que essa camada que estão colocando sobre as ruas é bem fina, que mal consegue cobrir as ondulações que já existem e tanto incomodam os motoristas. Se é para fazer o serviço, que seja bem feito, para não ter que refazer tudo de novo dentro de um ano. Senão, o barato acaba saindo bem mais caro depois.

SEM SINCRONIA
Após a implantação dos novos semáforos em ruas centrais de Limeira alguns trechos ficaram um pouco melhores, com a chamada “onda verde”. Mas, em algumas outras ruas, o efeito foi contrário. A Rua Senador Vergueiro é um desses exemplos. É impossível trafegar por ela sem parar em todos os cruzamentos. Isso mesmo, em todos eles. É preciso rever isso.

José Antonio Encinas

0 comentários:

Postar um comentário