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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Coluna publicada na edição impressa de 21-02-11

SUJEIRA

Uma das reclamações mais frequentes recebidas pela reportagem na redação da Gazeta é em relação à sujeira depositada em terrenos baldios nos bairros da cidade. O problema é que muitas pessoas, mesmo servidas pela coleta de lixo, feita três vezes por semana, diga-se de passagem, de forma correta pela empresa responsável, acabam jogando todo tipo de lixo e entulho em áreas públicas ou particulares.

PREJUÍZOS
Quem acaba sofrendo as consequências dessa atitude são aqueles que moram próximos aos terrenos baldios. Eles são obrigados a conviver com mau cheiro, proliferação de animais peçonhentos, além do risco de dengue. Ainda mais agora, nessa época de muita chuva, não é difícil a água ficar acumulada em algum recipiente jogado por alguém e virar um criadouro do mosquito transmissor dessa doença.

TRÂNSITO
A situação do trânsito limeirense está cada vez mais complicada no centro da cidade. Em dias de chuva, as dificuldades em transitar pela área central aumentam ainda mais, devido a grande quantidade de pessoas que se deslocam ao comércio e agências bancárias com seus veículos.

DIFICULDADE
Mesmo com as mudanças feitas nos últimos anos, principalmente com a proibição de estacionamento em um dos lados de algumas ruas movimentadas, falta um melhor planejamento para o trânsito do centro da cidade. Não é difícil de imaginar que dentro de poucos anos, o fluxo de veículos pelas ruas centrais vai ficar praticamente impossível. Os responsáveis pelo Departamento de Trânsito precisam estudar alternativas para evitar o caos no trânsito urbano de Limeira.

PONTE PRETA
As últimas chuvas mostraram que um antigo problema não foi resolvido na cidade. Mesmo com a Ponte Preta ficando muitos meses fechada para a construção da nova ponte sobre o ribeirão Tatu, a duplicação daquela passagem não tem um bom escoamento de água. Toda vez que chove a água acumula justamente embaixo da passagem e alguns veículos já ficaram submersos ali. Por que não fizeram uma obra que acabasse com esse problema?

OBRA PARADA
A matéria publicada na última sexta-feira, mostrando que a revitalização da Praça do Museu está parada há cinco meses é um exemplo de que após as eleições, a tendência é reduzir a velocidade das obras. O problema é o desperdício do dinheiro público, pois muitos materiais acabam deteriorados por atos de vandalismo.

OBRA PARADA II
Em Limeira existem outras obras paradas. Como já mencionei neste espaço em janeiro, as obras que estavam sendo realizadas no terminal urbano situado na região da baixada até o final do ano passado continuam paradas. Elas chegaram a ser retomadas em meados de dezembro, mas neste ano não tiveram sequência. Se fosse em ano eleitoral acho que não haveria nenhuma obra parada.

José Antonio Encinas

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